Ou o começo? Ou o re-começo?
Melhor ainda: software - ou qualquer área, disciplina, indústria, técnica - se re-inventa periodicamente. A não ser que esteja estável, tenha atingido todos os seus objetivos. O que é raro.
Software, sua utilização, explodiu a partir dos anos 50. E está hoje (2010) numa situação ambígua. Em pesquisa, em novas técnicas, em inovações, no mundo academico, se produzem novas idéias, se desenvolvem novos caminhos. Linguagens, sistemas, técnicas, métodos. Mas no uso, tanto individual com computadores pessoais e outros dispositivos de consumo, quanto empresarial, sistemas administrativos, pode-se dizer que o software acabou. Ou parou.
O que aconteceu? Historicamente? Quais foram as razões do que eu chamo o fim do software? Como aconteceu, quais foram as forças que levaram a esta situação que parece um retrocesso à época das máquinas de contabilidade não programáveis.
Há uma saída? Sim, com certeza, e ela é muito simples: usar o software. Como invenção. Para aquilo que ele foi feito. É difícil mas totalmente possível.
E este re-começo do software que quero explorar aqui neste blog.
Benvindos.
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