End of software? No

What happened to software? Why is there so few creative software (2010)? Are we at the end of software? What are the forces which led to this situation, looking like a bit step backward to the epoch of non-programmable accounting machines? Is there a way out of this situation? Yes, and a very simple one: make good software. With invention. Developing models and abstractions. It is difficult but absolutely possible. It this re-start of software I wish to explore here in this blog. Welcome

domingo, 17 de outubro de 2010

Program or be Programmed

Douglas Rushkoff, Program or be Programmed: Ten Commands for the Digital Age

Visão radical, mas que me parece muito correta. Análise histórica: na Antiguidade, com invenção da escrita, o poder é dos escribas. O resto do povo ouve. Continua a análise histórica, e chega à invenção da máquina universal, o computador. Programável. O poder é de quem sabe programar. O resto do povo usa programas prontos.

Instigante.

Me parece corretíssimo. Ou temos software programável, aberto, acessível, passível de evoluir. Ou seremos meros usuários.

Tem analogias com o ensaio de Vilém Flusser: Texto/imagem enquanto Dinâmica do Ocidente.

Um comentário:

gcoen17 de outubro de 2010 às 11:56
Vilém Flusser, Texto/imagem enquanto dinâmica do Ocidente. CADERNOS RIOARTE / Caderno lilás, II (5): 64-68, jan.1986.
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