quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Frameworks? Plataformas? Ambientes?

E antes: máquinas, linguagens, sistemas operacionais.

Modelos de programação (de máquina universal) cada vez mais complexos, distantes da máquina universal Turing, Von Neuman e outras.

1. Framework: mais que o sistema operacional, mais que a linguagem, isola programadores, impede o uso de componentes, amarra programadores a um fabricante (Microsoft, Java, ...). E mais uma vez é um ambiente baixo nível, com componentes "pequenos". A cada vez o programador tem que cuidar de detalhes, e não da arquitetura da aplicação.

Sem falar das IDEs que vem junto, que fazem o programador ser muito mais um organizador de componentes em bibliotecas do que um elaborador de algoritmos. Trabalha num ambiente inerentemente frágil, está limitado pelo ambiente, e é o tempo todo impelido a "não codificar". "Veja como é fácil fazer x ou y sem escrever uma linha de código".

2. Plataforma: passo além do framework, voltamos à guerra de ambientes que eram os sistemas operacionais: Android, IOS, Windows Phone.

Mas... vejam Modern Cross Platform Development : coloca o problema e depois mostra diversas soluções cross platform.

E ainda aponta para a Web como A plataforma. O programador deveria desenvolver para a Web. A ver a referência que ele dá: "As Jeff Atwood discusses in his seminal blog post All Programming is Web Programming; "the web is the most efficient, most pervasive, most immediate distribution network for software ever created - its almost completely frictionless"."

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