sábado, 19 de outubro de 2013

Things I will not bother with next time

Insight on software engineering and methodologies: they are great for standard projects. But standard projects are not creative software. And is there really a standar project?

"As for sound engineering principles in general, I think one important trait is to know when the established best-practices apply and when they do not.":  Unlearning Software Engineering

Bad software example

Very bad software. With detailed explanation of the reasons it is so bad: Microsoft Word.

O Fim do Software? Não. (tradução da introdução)

O que aconteceu com o software? Por que se cria tão pouco hoje (2010)? Chegamos ao fim do software? Como aconteceu, quais foram as forças que levaram a esta situação que parece um retrocesso à época das máquinas de contabilidade não programáveis?

Há uma saída? Sim, e ela é muito simples: fazer bom software. Como invenção. Desenvolvendo modelos e abstrações. É difícil mas totalmente possível.

É este re-começo do software que quero explorar aqui neste blog.

Benvindos.

Fim dos ERPs? ou Fim do Software?

Artigo na Forbes atacando a SAP: For Enterprise IT, Time To Move Beyond SAP.
O ataque não é à SAP, que percebe como líder de mercado, mas a ERPs em geral, incluindo Oracle e outros. O que é incorreto, ele deveria analisar o mercado de ERP. E aí teria uma perspectiva diferente. Por exemplo uma coisa que ele não menciona é que os ERPs não são estáticos, evoluem. Tem muito ERP de nicho. E os grandes, SAP, Oracle, tem versões para nichos. Outra coisa do mercado de ERPs é que estão saindo soluções para cloud, ainda no começo, que parecem competir com ERPs mas na verdade são uma outra forma de vender o ERP. O mercado evolui.

Indo mais fundo na análise, o que ele diz é que quando as empresas adotam uma solução empacotada, perdem a criatividade que software permite. É o que este blog diz. Software pronto não é mais software. Perde-se a programabilidade, portanto a oportunidade de ser diferente. Nisto ele tem razão. Mas cuidado, em que uma empresa pode ser diferente e ganhar competitividade com a Folha de Pagamento, por exemplo? Talvez seja melhor ter um ERP padrão, igual ao do concorrente, para coisas administrativas burocráticas e repetitivas. E deixar a criatividade para o core business. Este é o ponto.

Há poucas empresas pensando em TI como oportunidade criativa de se diferenciar do concorrente. Ao contrário, procuram colocar ERP em todas as áreas possíveis da empresa. Transferem a criatividade para por exemplo BI, que é uma ferramenta pronta. Talvez os bancos usem TI de forma criativa, ou as empresas de cartão de crédito. Eles desenvolvem seu software, compram pouco software pronto.

O artigo fala da rigidez do SAP. Tem razão. Todos os ERPs são mais ou menos rígidos. Mas mesmo os menos rígidos estão longe de serem abertos, programáveis, que aí sim daria espaço para criatividade.

Ir para o cloud faz diferença? Não, o cloud é a infra onde roda o ERP, não muda nada ir para o cloud assim como a terceirização da infra com empresas como Tivit, IBM, Diveo não mudou nada, é só mais barato terceirizar. O usuário nem percebe.

" It’s time to get creative again" diz ele. Concordo mas duvido. Não é indo para o cloud que se fica criativo. É desenvolvendo soluções diferentes. Não vejo muita empresa fazendo isso. Ao contrário, elas vão para o cloud porque a solução no cloud é também um ERP, só que mais barato, ou mais fácil de usar. Observe: se uma empresa adota uma solução no cloud, como Salesforce.com, outra pode adotar também, aí todas adotam e pronto, caímos na mesma situação que ele descreve quando todos adotaram ERP. Sem criatividade, sem diferenciação.

A Haskell apology

Perhaps, or probably, the author is right: "... the vast majority of programmers, reporters, and managers do not know of a viable alternative and just accept  that this is the way things always are. They try to improve around the edges with better tools, Agile Development, better requirement definitions etc. These aren’t root solutions; they are workarounds."